Muito se tem falado em ÉTICA nos últimos tempos, especialmente após os escândalos das CPIS das ONGS. Embora para muitos o sinônimo de ONG esteja ligado à corrupção, a esquemas e como fraudar o erário público, devemos esclarecer e sermos taxativos: foram meia dúzia de ‘entidades-laranja’ a serviço de velhos corruptores, não representando um setor que movimenta quase 5% da economia brasileira, um setor aonde o combustivel é a solidariedade, marca do povo brasileiro: solidário e trabalhador.
Nesse sentido, a ABCR possui como um de seus temas centrais de debate e bandeira de luta, um Código de Ética que disciplina a prática profissional, ressalta princípios de atuação responsável e propõe condutas éticas elevadas a serem seguidas pelos seus associados e servir como referência para todos aqueles que desejam captar recursos de atuação de uma figura central nas entidades: o captador de recursos. Esse, por sua vez, na grande maioria é o próprio dirigente da entidade, muotos, inclusive voluntários, aqueles envolvidos diretamente com a causa que a defendem e lutam por ela, trazendo recursos (e aqui falamos de todo tipo de recursos: humano, material e, por fim, financeiros).
A ABCR é uma entidade associativa, sem fins lucrativos, completando 13 anos de existência, com associados em todo Brasil, que tem como finalidade cumprir sua missão de promover e desenvolver a atividade de captação de recursos no Brasil, apoiando o Terceiro Setor na construção de uma sociedade mais justa e ética, traz a discussão, todo os anos – há 4 edições – um festival sobre captação de recursos, aonde são debatidas grandes temáticas sobre o assunto.
Na sua 5ª edição, que ocorrerá de 23 a 25 de abril, em Salvador, Bahia, o FLAC – Festival ABCR apresentará temáticas importantes como essa e outras, em prol de um terceiro setor profissionalizado, ético e que promova as mudanças sociais necessárias.
Para mais informações e inscrições no Festival ABCR: www.flac.org.br