A pesquisa A Cabeça dos Doadores identificou que tanto cartas como e-mails são técnicas de captação de recursos bastante aceitas pelos doadores, com as cartas ganhando por pequena margem. Enquanto 37% dos doadores disseram que estão mais propensos a ler cartas ao invés de e-mails, 35% afirmaram preferirem ler e-mails. E, do total de respondentes, 28% informou ser indiferente a qual deles recebe.
A pesquisa foi realizada com mil doadores nos Estados Unidos, em iniciativa conjunta das empresas Grey Matter Research e Opinions 4 Good, e também mostrou que a idade influencia na diferença, mas não tanto: os mais jovens preferem e-mail ao invés de cartas (44% e 35%, respectivamente), e os mais velhos preferem cartas a e-mails (39% a 29%).
Além disso, doadores acham mais fácil descartar cartas não lidas (41%) ao invés de e-mails (26%), provavelmente – segundo a pesquisa – porque o envelope permite ver antecipadamente sobre o que é a carta, enquanto o e-mail precisa ser lido.
A pesquisa também identificou que os doadores acreditam que os e-mails são um melhor uso dos recursos das organizações em relação às cartas.
Captadores interessados em acessar a pesquisa A Cabeça dos Doadores (The Donor Mindset Study, em tradução livre) podem escrever diretamente para as organizações que a realizaram. Ela está disponível em inglês, e a notícia original está em http://www.greymatterresearch.com/index_files/Mail_and_Email.htm.