Nós temos uma profissão única, que poucos de nós planejam escolher quando iniciamos nossas carreiras. Muitos de nós tropeçamos em uma vaga de captador de recursos, nos apaixonamos e nunca mais olhamos para trás. E é porque estamos fazendo não somente o que amamos, mas também contribuindo com organizações e movimentos sociais fantásticos e transformadores, que deveríamos ser um dos grupos de profissionais mais felizes do planeta. Infelizmente, nem sempre esse é o caso.
O parágrafo acima abre o artigo de título “Como cultivar captadores felizes”, escrito por Sarah Clifton, uma captadora americana/holandesa que tem atuado com proteção de animais e organizações de direitos humanos por mais de 15 anos.
Em seu artigo, ela discute como os líderes das organizações podem gerir e serem mentores de captadores felizes e apaixonados, e dá as dicas principais que desenvolveu em seus anos de experiência:
1) Os ajude a achar uma paixão;
2) Comunique expectativas claras e ambiciosas, mas alcançáveis;
3) Seja um líder autêntico;
4) Aceite e compartilhe erros;
5) Desenvolva uma visão que empolgue e unifique;
6) Compartilhe e aproveite juntos os momentos maravilhosos.
O detalhamento dessas dicas, e todas as explicações apresentadas pela Sarah, estão disponíveis na versão original do artigo, que pode ser acessado, em inglês, no link http://101fundraising.org/2015/06/how-to-nurture-happy-fundraisers/.
