Hoje, à Frente do Instituto Cyrela (criado em 2011) com foco em educação básica e profissionalizantes de jovens e adultos, Aron Zylberman ja esteve nos dois lados do balcão: como captador e investidor social. Com sua experiência, apresentou, no Festival ABCR, cinco dicas fundamentais para captadores de recursos na hora de conversar com empresas:
A meia verdade é pior que a mentira completa
“Eu detesto ser abordado de maneira não direta. Incrível como as pessoas são incapazes de serem diretas, de vir com conversa fiada, em vez de falar logo que quer captar recursos.”
O papel do captador interno/externo
“O captador é orgânico na organização, participando de todo o seu planejamento. Não gosto de comissionamento.”
Informação sem maquiagem
“O Profissional precisa falar logo qual é o jogo. Ele é da organização? É contratado apenas para a captação?.”
Qual é o real impacto do nosso investimento.
“Será que a gente de fato está fazendo alguma diferença para a vida das pessoas. Se o jovem passa por um curso nosso, como ele estará daqui seis meses?
Qual é a renda dele depois de dois anos?”
Construindo relações de confiança
O caminho natural numa relação transparente entre investidor e captador.