Produzido pelo Instituto MOL, podcast Aqui se faz, AQUI SE DOA conta com apoio do Movimento Bem Maior, do Morro do Conselho, participação da Ambev e divulgação do Infomoney. No episódio #51 lançado nesta terça-feira (18) o tema foi sobre “Qual o PIX para doar?”, relembrando que há quase um ano que essa nova forma de pagamento eletrônico deu as caras aqui no Brasil. Confira o descritivo e ouça esse e demais episódios clicando no link ao final da notícia.
No começo, a gente só ouvia falar, parecia um negócio muito sofisticado, uma sigla que lembrava aqueles impostos malucos que surgem de quando em quando. Mas, de repente, caiu na boca do povo: tudo é PIX! Faz um PIX aí! Segue o PIX!
Para falar do uso dessa ferramenta para fazer doações, foram convidados o João Paulo Vergueiro, diretor executivo da ABCR — Associação Brasileira de Captadores de Recursos, professor de Responsabilidade Social Corporativa na FECAP e conselheiro da Kibô-no-Iê e da Fundação Amor Horizontal. E a Maria Fiorio, uma das organizadoras do Mudando Fluxos e da Marina Brugioni, fisioterapeuta que começou a usar o PIX para doar.
A Rafa Carvalho, que cuida do glossário, explicou o que é PIX: um sistema de pagamento criado pelo Banco Central, que tem, como grande diferencial, fazer transferências automáticas em até dez segundos. Dá pra fazer vários tipos de transações financeiras com PIX, envolvendo pessoas físicas, comércios, empresas, órgãos do governo e ONGs. Hoje todo banco ou fintech com mais de 500 mil contas é obrigado a oferecer esse serviço. E se você já se perguntou o que significa PIX, talvez fique decepcionada ou decepcionado, mas não é uma sigla. O nome foi escolhido pelo Banco Central porque lembrava coisas como tecnologia, transações e pixels.
Escute o episódio aqui.