Captação de recursos não pode ser confundida com práticas ilícitas
Recentes denúncias envolvendo propina e emendas parlamentares são graves, mas não devem ser associadas ao trabalho ética exercido por profissionais que atuam com captação de recursos para o Terceiro Setor…
Podem ser enviadas até o dia 30 de maio as contribuições para a primeira fase do processo de atualização do Código de Ética e Padrões da Prática Profissional, um formulário de escuta que está disponível em
A ABCR foi criada em 1999 para ajudar a promover e desenvolver a atividade de captação de recursos no Brasil. Nesse processo, pouco antes foi criado o Código de Ética e Padrões da Prática Profissional, um conjunto de princípios, valores e ações que disciplina a prática profissional, com atuação responsável e condutas éticas elevadas a serem seguidas pelos seus associados e que deve servir como referência para todos aqueles que desejam captar recursos no campo social.
Membros da ABCR têm 20% de desconto para se inscreverem na terceira edição do
O Rogare, centro de estudos sobre captação de recursos do Centro Hartsook para a Filantropia Sustentável, da Universidade de Playmouth, na Inglaterra, publicou uma análise muito interessante – e relevante – sobre ética na captação de recursos. O documento, de título Rights Stuff (que, em inglês, usa “rights” com o sentido de direitos e também de fazer a coisa certa) questiona o grande foco dado aos doadores em praticamente todos os Códigos e estudos sobre ética na captação de recursos, e propõe que os beneficiários das organizações sejam incluídos no processo de tomada de decisão daquilo que é ético na captação.