Existem inúmeras organizações “sem-fronteiras”, das mais conhecidas, como a Médicos Sem Fronteira, às menos, como Contadores Sem Fronteiras, Arquitetos Sem Fronteiras, Artistas Sem Fronteiras, e até Banqueiros Sem Fronteiras. Mas não há uma que tem tudo a ver com a gente: Captadores Sem Fronteiras.
É o que argumenta Duncan Green, da Oxfam Inglaterra, em artigo em que afirma também que as organizações por todo o mundo devem se focar o máximo em alcançar a independência financeira, mas que, para isso, não seria realístico tentar importar as técnicas de captação dos países desenvolvidos como solução para todas as instituições.
No seu texto, Duncan também afirma que a mobilização doméstica de recursos deveria incluir uma agenda de isenção de impostos para organizações sem fins lucrativos, e de dedução de impostos sobre doações para essas mesmas organizações.
Confira o artigo original de Duncan Green, em inglês, na página http://oxfamblogs.org/fp2p/fundraisers-without-borders-why-we-really-need-yet-another-without-borders-organization/.